quarta-feira, 14 de novembro de 2012


 

Proclamação da República do Brasil

A Proclamação da República Brasileira foi um levante político-militar ocorrido em 15 de novembro de 1889 que instaurou a forma republicana federativa presidencialista de governo no Brasil, derrubando a monarquia constitucional parlamentarista do Império do Brasil e, por conseguinte, pondo fim à soberania do Imperador Dom Pedro II. Foi, então, proclamada a República dos Estados Unidos do Brasil.
A proclamação ocorreu na Praça da Aclamação (atual Praça da República), na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e assumiu o poder no país.
Foi instituído, naquele mesmo dia 15, um governo provisório republicano. Faziam parte, desse governo, organizado na noite de 15 de novembro de 1889, o marechal Deodoro da Fonseca como presidente da república e chefe do Governo Provisório; o marechal Floriano Peixoto como vice-presidente; como ministros, Benjamin Constant Botelho de Magalhães, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk, todos membros regulares da maçonaria brasileira.

A Situação Política do Brasil em 1889

O governo imperial, através do 37º e último gabinete ministerial, empossado em 7 de junho de 1889, sob o comando do presidente do Conselho de Ministros do Império, Afonso Celso de Assis Figueiredo, o Visconde de Ouro Preto, do Partido Liberal, percebendo a difícil situação política em que se encontrava, apresentou, em uma última e desesperada tentativa de salvar o império, à Câmara-Geral, atual câmara dos deputados, um programa de reformas políticas do qual constavam, entre outras, as medidas seguintes: maior autonomia administrativa para as províncias, liberdade de voto, liberdade de ensino, redução das prerrogativas do Conselho de Estado e mandatos não vitalícios para o Senado Federal. As propostas do Visconde de Ouro Preto visavam a preservar o regime monárquico no país, mas foram vetadas pela maioria dos deputados de tendência conservadora que controlava a Câmara Geral. No dia 15 de novembro de 1889, a república era proclamada.

A Perda de Prestígio da Monarquia Brasileira

Muitos foram os fatores que levaram o Império a perder o apoio de suas bases econômicas, militares e sociais. Da parte dos grupos conservadores pelos sérios atritos com a Igreja Católica (na "Questão Religiosa"); pela perda do apoio político dos grandes fazendeiros em virtude da abolição da escravatura, ocorrida em 1888, sem a indenização dos proprietários de escravos.
Da parte dos grupos progressistas, havia a crítica que a monarquia mantivera, até muito tarde, a escravidão no país. Os progressistas criticavam, também, a ausência de iniciativas com vistas ao desenvolvimento do país fosse econômico, político ou social, a manutenção de um regime político de castas e o voto censitário, isto é, com base na renda anual das pessoas, a ausência de um sistema de ensino universal, os altos índices de analfabetismo e de miséria e o afastamento político do Brasil em relação a todos demais países do continente, que eram republicanos.
Assim, ao mesmo tempo em que a legitimidade imperial decaía, a proposta republicana - percebida como significando o progresso social - ganhava espaço. Entretanto, é importante notar que a legitimidade do Imperador era distinta da do regime imperial: Enquanto, por um lado, a população, de modo geral, respeitava e gostava de dom Pedro II, por outro lado, tinha cada vez em menor conta o próprio império. Nesse sentido, era voz corrente, na época, que não haveria um terceiro reinado, ou seja, a monarquia não continuaria a existir após o falecimento de dom Pedro II, seja devido à falta de legitimidade do próprio regime monárquico, seja devido ao repúdio público ao príncipe consorte, marido da princesa Isabel, o francês Conde D'Eu.
Embora a frase de Aristides Lobo (jornalista e líder republicano paulista, depois feito ministro do governo provisório), "O povo assistiu bestializado" à proclamação da república, tenha entrado para a história, pesquisas históricas, mais recentes, têm dado outra versão à aceitação da república entre o povo brasileiro. É o caso da tese defendida por Maria Tereza Chaves de Mello (A República Consentida, Editora da FGV, EDUR, 2007), que indica que a república, antes e depois da proclamação, era vista popularmente como um regime político que traria o desenvolvimento, em sentido amplo, para o país.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

PROJETO: AS LEITURAS E RELEITURAS DA LITERATURA

A profª de português (Rosimeire H. tiem), teve uma grata surpresa ao desafiar os alunos a fazerem a leitura do livro Vidas Secas de Graciliano Ramos, com o objetivo de os alunos fazerem uma produção escrita sobre o entendimento do livro. Entretanto, um aluno a surpreendeu ao fazer a ilustração do livro todo de modo tão perfeito que é possível usar o material produzido para trabalhar esse livro de ensino médio com alunos do ensino básico das séries iniciais.
A profª  afirmou: “È mais fácil entender o livro ilustrado que o filme!”
A escola muito se orgulha dos talentos que vão sendo descobertos nas várias áreas do saber, através das diversas e bem elaboradas atividades propostas pelos professores.   
Parabéns ALISSON FELIPE O. DALZAQUE!





segunda-feira, 1 de outubro de 2012

A poesia da aluna Adrieli Moreira dos Santos, do 6º ano A, foi selecionada no município para participar da próxima etapa da olimpíada. Parabéns Adrieli e prof. Verenice Fátima.

FLOR DO CERRADO
A CIDADE ONDE VIVO
SE CHAMA PRIMAVERA DO LESTE
NO ESTADO DE MATO GROSSO
NA REGIÃO CENTRO-OESTE.

MINHA CIDADE COMEÇOU
COM MUITOS IMIGRANTES
UMA CIDADE PEQUENA
COM 60 MIL HABITANTES.

AQUI TEM MUITAS FESTAS
TEM A EXPOSIÇÃO
TEM A FESTA DE SÃO CRISTÓVÃO
E TAMBÉM A DE SÃO JOÃO.

AQUI TEM A PRAÇA DE EVENTOS
ONDE PODEMOS CAMINHAR
PODEMOS OUVIR MÚSICA
E LOGO DEPOIS DANÇAR.

TEM A LAGOA AZUL
E TAMBÉM O RIO DAS MORTES
PARA NÃO SE AFOGAR
TEM QUE TER MUITA SORTE.

AQUI TEM O ENTRONCAMENTO
QUE LEVA À ZONA RURAL
TEM AGRICULTURA
NOSSA! QUE GENIAL!

TEM MUITAS SERIEMAS
AVES BELAS DO CERRADO
TEM FAZENDA AO REDOR
COM IMENSAS CRIAÇÕES DE GADO.

TEMOS AQUI MUITA GENTE
TEM GENTE DE TODO LUGAR
TEM ÍNDIOS, TEM RUSSOS
VENHA LOGO NOS VISITAR!

UMA CIDADE DE PROGRESSO
ACOLHEDORA, BONITA, ESPETACULAR
VOCÊ PODE TER CERTEZA
QUE IRÁ SE APAIXONAR.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

 A profª Rose e os alunos do 8º ano C estiveram na biblioteca preparando poesias para um sarau .

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Semana da Pátria

Histórico

O preço da Independência

A Semana da Pátria acontece em torno do dia 7 de setembro, data em que se comemora oficialmente a Independência do Brasil.
No ano de 1822, diversos grupos das elites brasileira e portuguesa discutiam quanto aos rumos que os países deviam tomar. Aristocratas e comerciantes do Brasil buscavam mais liberdade, em termos econômicos e políticos. Já as Cortes portuguesas desejavam uma recolonização do Brasil. Pedro de Alcântara, reunindo os interesses da opinião pública brasileira, de sua esposa d. Maria Leopoldina e do ministro José Bonifácio, decidiu por proclamar a independência do Brasil.
Em uma versão romântica da história, este fato é apresentado como um ato heroico de d. Pedro I. Quando estava às margens do riacho Ipiranga, no estado de São Paulo, recebeu uma correspondência de d. João VI, seu pai e rei de Portugal, o qual exigia submissão ao Reino Português. Nesse momento, d. Pedro teria gritado as famosas palavras “independência ou morte!”, passando a ser o imperador do Brasil, aclamado e coroado, no final daquele ano.
A independência, no entanto, foi mais burocrática do que heroica. Para ser reconhecido como país independente, o Brasil precisava do reconhecimento oficial das outras nações. Para isso, mediante acordos comerciais extremamente desfavoráveis ao nosso jovem país, a Inglaterra usou seu exército de mercenários e seu prestígio internacional para garantir a independência. Além disso, nosso governo pagou a indenização de dois milhões de libras esterlinas a Portugal. O reconhecimento veio, finalmente, em 1825.
Passados quase 200 anos, ainda há quem discuta se o Brasil já conquistou, verdadeiramente, sua independência. Afinal, de lá pra cá, existiram muitos momentos em que o Brasil não foi soberano em suas decisões. A grande influência da Inglaterra no século 19 passou para os Estados Unidos no decorrer do século 20, e assim nosso país participou de guerras que não nos interessavam, teve instalada uma ditadura militar que interessava mais aos estrangeiros do que ao nosso povo e fez acordos que prejudicaram nossa economia e aumentaram nossas dívidas. Enquanto isso, grande parte da população continuou sofrendo as mesmas mazelas: fome, falta de cuidados médicos e de educação, violência, desemprego...
Em um mundo globalizado, regido pelas multinacionais, é impossível conquistar uma verdadeira independência dos interesses políticos e econômicos que manipulam as nações. No entanto uma visão menos heroica e mais realista de nosso passado pode nos ajudar a perceber que rumos nosso país precisa tomar.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012



22 DE AGOSTO
DIA DO FOLCLORE

ORIGEM
Em 22 de agosto, o Brasil comemora o Dia do Folclore. A data foi criada em 1965 através de um decreto federal. No Estado de São Paulo, um decreto estadual instituiu agosto como o mês do folclore.
Folclore é o conjunto de todas as tradições, lendas e crenças de um país. O folclore pode ser percebido na alimentação, linguagem, artesanato, religiosidade e vestimentas de uma nação. Segundo a Carta do Folclore Brasileiro, aprovada pelo I Congresso Brasileiro de Folclore em 1951, "constituem fato folclórico as maneiras de pensar, sentir e agir de um povo, preservadas pela tradição popular, ou pela imitação".
Para que serve?
O folclore é o modo que um povo tem para compreender o mundo em que vive. Conhecendo o folclore de um país, podemos compreender o seu povo. E assim conhecemos, ao mesmo tempo, parte de sua História. Mas para que um certo costume seja realmente considerado folclore, dizem os estudiosos que é preciso que este seja praticado por um grande número de pessoas e que também tenha origem anônima.
Qual a origem da palavra "folclore"?
A palavra surgiu a partir de dois vocábulos saxônicos antigos. "Folk", em inglês, significa "povo". E "lore", conhecimento. Assim, folk + lore (folklore) quer dizer ''conhecimento popular''. O termo foi criado por William John Thoms (1803-1885), um pesquisador da cultura européia que, em 22 de agosto de 1846, publicou um artigo intitulado "Folk-lore". No Brasil, após a reforma ortográfica de 1934, que eliminou a letra k, a palavra perdeu também o hífen e tornou-se "folclore".
Qual a origem do folclore brasileiro?
O folclore brasileiro, um dos mais ricos do mundo, formou-se ao longo dos anos principalmente por índios, brancos e negros.
Região Sul
Danças: congada, cateretê, baião, chula, chimarrita, jardineira, marujada.
Festas tradicionais: Nossa Senhora dos Navegadores, em Porto Alegre; da Uva, em Caxias do Sul; da Cerveja, em Blumenau; festas juninas; rodeios.
Lendas: Negrinho do Pastoreio, do Sapé, Tiaracaju do Boitatá, do Boiguaçú, do Curupira, do Saci-Pererê.
Pratos: Baba-de-moça, churrasco, arroz-de-carreteiro, feijoada, fervido.
Bebidas: chimarrão, feito com erva-mate, tomado em cuia e bomba apropriada.

Região Sudeste
Danças: fandango, folia de reis, catira e batuque.
Lendas: Lobisomem, Mula-sem-cabeça, Iara, Lagoa Santa.
Pratos: tutu de feijão, feijoada, lingüiça, carne de porco.
Artesanato: trabalhos em pedra-sabão, colchas, bordados, e trabalhos em cerâmica.

Região Centro-Oeste
Danças: tapiocas, congada, reisado, folia de reis, cururu e tambor.
Festas tradicionais: carvalhada, tourada, festas juninas.
Lendas: pé-de-garrafa, Lobisomem, Saci-Pererê, Ramãozinho.
Pratos: arroz de carreteiro, mandioca, peixes.

Região Nordeste
Danças: frevo, bumba-meu-boi, maracatu, baião, capoeira, caboclinhos, bambolê, congada, carvalhada e cirandas.
Festas: Senhor do Bonfim, Nossa Senhora da Conceição, Iemanjá, na Bahia; Missa do Vaqueiro, Paixão de Cristo, em Pernambuco; romarias - destaca-se a de Juazeiro do Norte, no Ceará.
Pratos - Arroz de Hauçá, Baba-de Moça, Frigideira de camarão, Bolo-de-Milho e outros.

Região Norte
Danças: marujada, carimbó, boi-bumbá, ciranda.
Festas: Círio de Nazaré (Belém), indígenas.
Artesanato: cerâmica marajoara, máscaras indígenas, artigos feitos em palha.
Lenda: Sumaré, Iara, Curupira, da Vitória-régia, Mandioca, Uirapuru.
Pratos: caldeirada de tucunaré, tacacá, tapioca, prato no tucupi .

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

A Escola Monteiro Lobato é destaque outra vez nas notas do IDEB no município. Melhor nota nos anos iniciais e 3º nos anos finais.





IDEB - Resultados e Metas


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Parâmetros da Pesquisa
Resultado:
Escola
UF:
MT
Município:
Primavera do Leste
Nome da Escola:
EE MONTEIRO LOBATO
Rede de ensino:
Estadual
Série / Ano:
Todas




      4ª série / 5º ano

Ideb Observado
Metas Projetadas
Escola
2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
EE MONTEIRO LOBATO
3.6
5.6
5.7
5.9
3.6
4.0
4.4
4.7
5.0
5.2
5.5
5.8

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8ª série / 9º ano

Ideb Observado
Metas Projetadas
Escola
2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
EE MONTEIRO LOBATO
1.8
4.5
3.2
5.1
2.0
2.6
3.2
4.0
4.6
4.9
5.1
5.4

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